segunda-feira, 24 de outubro de 2011

POR UMA CIDADE MAIS LIMPA!



Condomínios ou empresas que quiserem doar materiais recicláveis como: garrafas pet, latinhas de refrigerante e cerveja, papel, etc. podem entrar em contato com o DRS pelo telefone 3039-3554.
É importante que os condomínios possam se organizar nessas coletas adquirindo lixeiras próprias para a reciclagem do lixo.
Colocamos aqui algumas.


Orientando quanto a separação dos resíduos sólidos:



Qual o material a ser usado na coleta seletiva?
 E no lixo comum?



Ong Noolhar




A Ong Noolhar transforma tubos de creme dental em lixeiras ecologicamente corretas. Segundo a Ong, "O tubo de creme dental é um desses produtos considerados problemáticos para o meio ambiente. Ele é composto de 75% de plástico e 25% de alumínio e demora de 100 a 500 anos para se decompor na natureza. Depois de usado, praticamente não encontra interessados em reciclá-lo e, de um modo geral, acaba entulhando ainda mais os lixões das cidades, e no nosso caso, o do Aurá." e esse material se transforma da seguinte maneira:
ele pode ser transformado em placas usadas na construção civil, projetos de arquitetura e até para construir uma simples lixeira.
Não consegui encontrar no site da ong um ponto de coleta desse material, mas enviei um e-mail e estou aguardando para colocar aqui no blog.  Aguardem!!!!

domingo, 23 de outubro de 2011

ANÁLISE DA DIVISÃO DO PARÁ‏

ESTADO DO PARÁ: UMA ANÁLISE SOBRE
O PROCESSO DE FRAGMENTAÇÃO
Miguel Diniz
Belém/Pa
Agosto de 2011


Com essa divisão o Pará ficaria assim:





Estudos de viabilidade socioeconômica
O IPEA (Instituto de Pesquisas Econômica Aplicada), aponta a inviabilidade para a criação dos novos Estados. Sobre o ponto de vista econômico os mesmos já nasceriam com déficit pois dependeriam de repasses do governo federal. Veja os Indicadores econômicos:
·        O Pará ficaria com 56% (R$ 32.527 milhões) do PIB.
·        Carajás com 33% (R$ 19.582 milhões) do PIB.
·        Tapajós com 11% (R$ 6.408 milhões) do PIB.
Segundo o IPEA serão gastos R$ 4,2 bilhões para divisão.
Para manutenção dos novos estados serão gastos R$ 2,16 bilhões.
O PIB do Pará em 2008 foi de R$ 58,52 bilhões, o estado gastou 16% com a
manutenção da máquina pública, nesta estimativa Tapajós gastaria 51% de seu PIB e Carajás, 23%, sendo que a média nacional é de 12,72% ou seja, seriam estados insustentáveis.
fonte: IPEA e IDESP últimos valores coletados e disponíveis do censo de 2009.


Com os novos estados serão criados mais 60 cargos políticos, sendo, para cada unidade, no mínimo oito deputados federais, vinte e quatro estaduais e três senadores.
Cada dep. Federal receberia R$ 26.273,13 sem contar as despesas com verbas de gabinete, plano de saúde, passagens aéreas, moradia, gastos administrativos, ajuda de custo, auxílio vestuário etc., somando um custo de R$ 10,5 milhões por ano, e mais R$10,8 milhões só com os novos senadores.
Outro fator preponderante são os gastos com a criação da infraestrutura como Tribunais, sede do Ministério Público, sede dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; equipamentos para o funcionamento das diversas secretarias e demais órgãos do governo como escolas, creches, hospitais, postos de saúde; segurança; aquisição e aluguel de veículos e prédios; material de consumo e permanente; despesas com pessoal, cargos de confiança etc., para atender o funcionamento dos novos estados.


Uma análise sobre os argumentos usados para a
divisão do Pará:
ü A dimensão territorial do Pará dificulta a administração adequada dos serviços públicos;
A imensidão territorial do Pará não é justificativa para falta de políticas públicas para a região, exemplo: Alagoas e Sergipe são os menores estados do país, mas possuem um dos piores IDHs, pela extensão seriam, teoricamente, fácil de governar. O Estado do Rio de Janeiro possui o 2º maior PIB nacional mas possui gritantes indicadores de misérias. Não é a dimensão geográfica que determina se a política chega a população e sim o modelo de gestão.
ü A criação dos novos estados é um projeto de desenvolvimento econômico e social para a região;
A criação de novos estados não é garantia para desenvolvimento da região e para o fim dos conflitos fundiários pois, como já vimos, ambos nasceriam com dependência econômica; como pensar em desenvolvimento sem mostrar como desenvolve-lo? Em quanto a questão fundiária os conflitos se intensificariam pois maior parte dos políticos e empresários locais estão ligados a latifúndios rurais e especulativos, e são os que lutam pela divisão.
ü O Estado de Tocantins é um exemplo que deu certo;
No caso de Tocantins é importante lembrar que, na época, a União bancou a estrutura do novo estado por 10 anos, com Carajás e Tapajós não será igual, pois o artigo 234 da Constituição definiu que fica vedada à União assumir quaisquer despesas com a criação de novos estados, ou seja, quem vai pagar as contas somos nós.
ü A pobreza existente em uma região tão rica do Estado;
O problema da miséria, conflitos agrários, grilagem de terras, mortes no campo, desmatamento e exploração de forma criminosa dos recursos florestais, também não seriam resolvidos com a emancipação local.
ü Os imigrantes promoveram o desenvolvimento da região;
Não foram os imigrantes do centro-sul que desenvolveram o sudeste paraense como fazem crer, muito pelo contrário, foi o Estado do Pará, com incentivos da SUDAM, que possibilitou uma vida melhor do que tinham em seus estados.
ü Com a divisão do estado será mais fácil gerar políticas de desenvolvimento;
A miséria na região é produto do modelo perverso de desenvolvimento imposto pelo Governo Federal à região, os benefícios ficaram para os setores produtivos do agronegócio e mineração. Em 2009 o Pará obteve US$ 7,5 bilhões de saldo na balança comercial, contudo, tivemos o menor repasse de verbas do Governo Federal. Em geral, todos os paraenses são vítimas da geopolítica do governo brasileiro que só faz aumentar as desigualdades entre as regiões, Belo Monte é um exemplo. Quem ficará com as mazelas de Belo Monte e quem se beneficiará dela ? Nenhum % da energia gerada por ela atenderá a nossa região, será toda destinada para atender as empresas do centro-sul do Brasil. O próprio governo apontam que a UHE de Belo Monte vai gerar 18 mil empregos direto e 22 mil indiretos, sendo que a estimativa de migração para região é de 100 mil, ou seja, 60 mil pessoas desempregadas vão formar os bolsões de pobreza nas cidades que não possuem Infraestrutura para receber este contingente, somos lembrados apenas para favorecer o desenvolvimento da regiões centro-sul. A lei Kandir e a federalização das terras paraenses são outros exemplos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Não podemos deixar de reconhecer que, realmente, faltam políticas públicas para a região e que a mesma sofre com sérios problemas de desigualdades, não há estradas asfaltadas, saúde é precária, falta de segurança, educação e moradia. Entretanto, a divisão não é garantia de desenvolvimento para a região, pois estado pequeno não é sinônimo de estado justo e sem miséria. Os indicadores socioeconômicos, já citados, revelam que será inviável a criação destes novos estados, pois eles dependeriam de repasses do governo federal para sobreviver. Temos um território rico com o povo pobre, isso é fruto de um modelo de governo que enriqueceu a minoria e socializa a pobreza com a maioria.
Dividir o estado é dividir ainda mais a pobreza. Afirmar que a criação dos estados de Tapajós e Carajás a região irá se desenvolver, sem ao menos apontar elementos consistentes e embasados em estudos técnicos prévio, em como estes hipotéticos estados iriam sobreviver nos leva a crer que seriam ideias incutidas na população local, carente de serviços básicos, para atingir interesses políticos.
O que o Pará realmente necessita não é ser fragmentado e sim de uma gestão política que traga o povo para mais próximo do estado, gerando políticas públicas que atendam a população mais carente; um modelo de desenvolvimento que seja desenvolvido segundo as características de cada região e as necessidades de cada população, com transparência. Precisamos de modelos que não sejam gerados em Brasília e sim por nós que conhecemos as nossa necessidades. Precisamos de um Pará forte e unido para transpormos as dificuldades.

Miguel Diniz
Para críticas ou sugestões entre em contato:
mg.diniz@hotmail.com



Frase do dia...

"Há três caminhos para o fracasso: não ensinar o que se sabe, não praticar o que se ensina, e não perguntar o que se ignora”. (desconheço a autoria)

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Mensagem do dia

DIA DA CRIANÇA


Neste dia de homenagem as crianças.........
Muito Interessante para nós que somos ou seremos pais, tios, avós, profissionais de todas as áreas, principalmente os professores(as), que atuamos, contribuímos e temos a responsabilidade de participar da formação de personalidades...

Elogie do jeito Certo (eu diria, de um outro jeito)

Por Marcos Meier*

Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.

O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta que você é!”, “Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!” ... e outros elogios à capacidade de cada criança.

O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!” ... e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.

Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.

As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.

A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos. O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas. “Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente”. As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado. Nós sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obterem a vitória. Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.
No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.

Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração”, “parabéns meu filho por ter dito a verdade apesar de estar com medo... você é ético”, “filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram... você é solidária”, “isso mesmo filho, deixar seu primo brincar com seu video game foi muito legal, você é um bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.

Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é amor”, “acho você muito esperto meu filho”, “Como você é charmoso”, “que cabelo lindo”, “seus olhos são tão bonitos”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.

Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil.

Que as crianças e jovens recebam o vento e a terra adubada com postura firme e carinhosa.
* Marcos Meier é psicólogo, professor de Matemática e mestre em
Educação. Especialista na teoria da Modificabilidade Estrutural
Cognitiva de Reuven Feuerstein, em Israel. Também conhecida como
teoria da Mediação da Aprendizagem
.http://www.marcosmeier.com.br/

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

LANÇAMENTO DE LIVRO




A autobiografia “NÓS COMBINAMOS QUASE TUDO ANTES DE NASCER” aborda temas modernos e polêmicos como Vida após a morte, reencarnação, drogas, aborto, homosexualismo, violência, infidelidade, paranormalidade, mediunidade, câncer e o caos na Saúde Pública.

Gustavo Jotaerre narra a sua trajetória de muito sofrimento em busca de Perdão por faltas cometidas em outra vida.

A visão Espiritualista da vida é mostrada com inúmeros fenômenos paranormais, uma E.Q.M. (Experiência de Quase Morte), contato com espíritos, materialização de animais, além da morte de seu filho de quatro anos em seus braços.  

O autor coloca uma mensagem positiva de acreditar que podemos tornar o mundo melhor através de atitudes solidárias, dedicando-nos um pouco mais ao trabalho comunitário e direcionando nossa energia e vontade para o bem comum.

Como todo bom romance o autor termina encontrando sua alma gêmea e com ela o AMOR que é a mais poderosa energia do Universo.

Pode-se dizer que você não será a mesma pessoa depois de ler o livro.



É com enorme prazer que convido a todos para o lançamento do livro do meu irmão Gustavo em BH.



Brevemente aqui também em Belém.


Bom Dia Belém...

Para todos aqueles que distantes, não puderam passar o Círio conosco...
Saudades de Belém...



***

Especial Belém ...



Um pouco da nossa história...




***

O CÍRIO DA GENTE

Salve N.Sª de Nazaré, a padroeira do povo paraense!



Na procissão, um rio de gente...


Muita fé, promessas mil...


A corda...

 


Quanto sacrifício...



Devoção...



Bonito de se ver...gente, gente, gente, gente...



Que a nossa santinha continue nos abençoando!





Amém!!!!

FAXINA


"Carregamos tanta coisa que nem percebemos que muitas delas já não fazem mais s...entido na nossa história, já não nos fazem mais feliz.
É chegado o momento em que temos que olhar para dentro de nós e escolher aquilo que vamos carregar daqui em diante.
São as escolhas do coração!
Para tanto temos que ter coragem de fazer uma faxina na alma, nos sentimentos, no passado e deixar para traz hábitos antigos, valores envelhecidos, coisas que não nos servem mais.
É o momento de parar; não para pensar, mas parar para sentir.
E somente o coração pode dizer qual o novo caminho a seguir.
O coração é a bússola que nos aponta o caminho... é Deus falando com a gente."

De: Teia Do Amor

domingo, 2 de outubro de 2011

A revista Rolling Stone escolhe as cem melhores canções dos Beatles

por Milton Ribeiro (in: http://miltonribeiro.opsblog.org/2011/09/20/a-revista-rolling-stone-escolhe-as-cem-melhores-cancoes-dos-beatles/ )



Nunca concordo com listas, mas esta é até boa. E imensa. Indignei-me com a colocação de Rain lá no final, mas tudo bem. Os Beatles era um grupo diferente. Havia talento demais envolvido. Como escreveu a revista — alterei muito algumas coisinhas — , John Lennon e Paul McCartney foram compositores excepcionais; McCartney e George Harrison foram músicos verdadeiramente virtuosos; Harrison era um guitarrista de cujos solos conhecemos cada pausa, o que dirá do restante (mais importante, tudo o que fazia sempre se encaixava perfeitamente). Ringo Starr era Ringo Starr, o sortudo. E, acima de tudo, John e Paul eram cantores fantásticos.
Há um pequeno problema nisso tudo. Acho que sei cantar todas as músicas abaixo… Garanto ao menos o início de todas, certamente! Minha impressão é de que vieram pré-instaladas no meu cérebro.
A lista:
1. A Day in the Life
2. I Want to Hold Your Hand
3. Strawberry Fields Forever
4. Yesterday
5. In My Life
6. Something
7. Hey Jude
8. Let it Be
9. Come Together
10. While My Guitar Gently Weeps
11. A Hard Day’s Night
12. Norwegian Wood (This Bird Has Flown)
13. Revolution
14. She Loves You
15. Help!
16. I Saw Her Standing There
17. Ticket to Ride
18. Tomorrow Never Knows
19. Lucy in the Sky With Diamonds
20. Please Please Me
21. All You Need is Love
22. Eleanor Rigby
23. Abbey Road Medley
24. Happiness is a Warm Gun
25. Here, There, and Everywhere
26. If I Fell
27. You’re Going to Lose That Girl
28. Here Comes the Sun
29. Can’t Buy Me Love
30. We Can Work it Out
31. You’ve Got to Hide Your Love Away
32. Penny Lane
33. I Am the Walrus
34. Eight Days a Week
35. Paperback Writer
36. I Should Have Known Better
37. She Said She Said
38. Blackbird
39. Day Tripper
40. For No One
41. Get Back
42. I Feel Fine
43. Drive My Car
44. All My Loving
45. No Reply
46. Don’t Let Me Down
47. Things We Said Today
48. The Ballad of John and Yoko
49. The Night Before
50. Got to Get You Into My Life
51. If I Needed Someone
52. Helter Skelter
53. It Won’t Be Long
54. Two of Us
55. Taxman
56. I’m Down
57. I’m Only Sleeping
58. I’ve Just Seen a Face
59. I Want You (She’s So Heavy)
60. Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band
61. With a Little Help From My Friends
62. Girl (Lennon)
63. Dear Prudence
64. I’ve Got a Feeling
65. And I Love Her
66. Nowhere Man
67. Oh! Darling
68. Baby, You’re a Rich Man
69. Julia
70. You Can’t Do That
71. I’m a Loser
72. From Me to You
73. Everybody’s Got Something to Hide Except for Me and My Monkey
74. Yellow Submarine
75. Think for Yourself
76. Yer Blues
77. Because
78. And Your Bird Can Sing
79. I’ll Follow the Sun
80. Mother Nature’s Son
81. Hey Bulldog
82. She’s Leaving Home
83. I’m So Tired
84. Across the Universe
85. Back in the USSR
86. Lady Madonna
87. Love Me Do
88. Rain
89. Good Day Sunshine
90. The Long and Winding Road
91. Every Little Thing
92. Dig a Pony
93. Sexy Sadie
94. You Won’t See Me
95. Any Time at All
96. Within You Without You
97. All I’ve Got to Do
98. Long, Long, Long
99. Yes It Is
100. Hello, Goodbye

Eu modificaria um pouco a colocação, tenho algumas que "movem" minha sensibilidade mas vale sempre a pena ver a relação e curtir, curtir muito pois os Beathes são inesquecíveis não só para quem conviveu, em seu tempo, como para os mais novinhos que curtem pela genialidade indiscutível de se fazer existir por todo o sempre...

Que tal tentar refazer essa lista com as suas melhores?
Quando tiver tempo, refarei a minha, sem esquecer de "I Will" que não vi na lista, enfim, devem ter esquecido de outras que só terei certeza quando estiver relacionando as minhas cem melhores...rs

A LUA GIROU


A Lua Girou
(Milton Nascimento)

A lua girou, girou
Traçou no céu um compasso


Eu bem queria fazer um travesseiro dos seus braços
Eu bem queria fazer...

Travesseiro dos meus braços
Só não faz se não quiser

Sustenta a palavra de homem
Que eu mantenho a de mulher
Sustenta a palavra de homem...

A lua girou, girou
Traçou no céu um compasso

Eu bem queria fazer um travesseiro dos seus braços
Eu bem queria fazer...

...